Lutar, até que o povo acorde. Neste blog publicarei as minhas opiniões e a de outros com as quais concorde. Denunciarei as injustiças e a corrupção de forma simples e pragmática para que os mais desatentos entendam a forma como somos roubados, por quem e para quem. Fá-lo-ei de forma anónima, usando o mesmo principio do voto secreto, e porque quero poder dizer o que penso sem condicionalismos de espécie nenhuma. Embora pensemos que vivemos num país democrático, o certo é que cada vez mais somos controlados pelos poderes e corporativismos instalados, que não olham a meios para atingir os fins.

É importante saber que não tenho partido, religião, clube ou qualquer outra doutrina ou forma de associativismo que condicione a minha forma de pensar. Tento estar atento ao que me rodeia e pauto-me pela independência, imparcialidade, justiça e bom censo.

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2014/12/05

Sócrates prova do seu próprio veneno

Não entendo a revolta de Sócrates. Se é permitido que a justiça detenha um ex-primeiro ministro sem fundamentos, imaginem o que pode fazer a um português comum. E se alguma coisa está errada, a culpa é dele. Porque enquanto mandou em Portugal com maioria absoluta, criou, ou não alterou, ou pactuou com leis injustas, e que permitem que uma pessoa, ou mais difícil ainda, um ex-primeiro ministro seja preso sem fundamento.Foram as leis criadas ou mantidas e apoiadas por Sócrates que permitiram que ele fosse preso. Ele só está a provar do veneno que ele próprio acha justo que seja dado aos portugueses.

Sócrates nunca se preocupou com as leis injustas de que diz estar a ser vitima, porque nunca pensou que pudesse provar do seu próprio veneno. Andava muito ocupado a fazer contratos ruinosos para todos nós e que beneficiavam os bancos e as empresas construtoras dos amigos. Por outras palavras, andava muito ocupado a roubar-nos.

Se ele soubesse o que sabe hoje, tinha mandado pôr aquecimento central e jacuzzi em todas as celas. Contudo, deve estar todo contente por ter feito uma prisão para privilegiados (e sabe-se lá se já a pensar nele), porque se fosse parar a uma prisão normal, como todos os outros portugueses, nesta altura já estava farto de apanhar sabonetes.

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