Lutar, até que o povo acorde. Neste blog publicarei as minhas opiniões e a de outros com as quais concorde. Denunciarei as injustiças e a corrupção de forma simples e pragmática para que os mais desatentos entendam a forma como somos roubados, por quem e para quem. Fá-lo-ei de forma anónima, usando o mesmo principio do voto secreto, e porque quero poder dizer o que penso sem condicionalismos de espécie nenhuma. Embora pensemos que vivemos num país democrático, o certo é que cada vez mais somos controlados pelos poderes e corporativismos instalados, que não olham a meios para atingir os fins.

É importante saber que não tenho partido, religião, clube ou qualquer outra doutrina ou forma de associativismo que condicione a minha forma de pensar. Tento estar atento ao que me rodeia e pauto-me pela independência, imparcialidade, justiça e bom censo.

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2015/09/16

Algo de estranho se está a passar na Europa

Há duas situações que não fazem sentido nesta vaga de refugiados e na resposta europeia a esta situação:

1 - não se entende porque é que os refugiados, fugindo da guerra, arriscando a vida numa travessia perigosa, não o fazem para países seus vizinhos, como a Jordânia ou Arábia Saudita bem mais ricos que os países da Europa, onde se fala a mesma língua, e com quem partilham os mesmos costumes culturais e a mesma religião. Não faz sentido nenhum, quererem vir para países onde não se entende sequer o que eles dizem e onde não se aceita nem se compreende os antidemocráticos radicalismos da religião Islâmica. Mais estranho ainda quando se sabe que a Europa está instável, em crise e com problemas entre países ricos e países pobres.

2 - a segunda situação incompreensível, é o facto de os partidos de direita que sempre foram contra o abrir de portas aos emigrantes, estejam agora tão solidários com esta vaga de refugiados. Normalmente, são os partidos de esquerda que são solidários para com os emigrantes e sempre tolerantes com estes movimentos. Tanto em Portugal como no resto da Europa os partidos de direita têm sempre um discurso xenófobo, prometendo ao seu eleitorado fechar a porta ou mesmo expulsar emigrantes nos seus países. Sendo os actuais governos europeus maioritariamente de direita, não se entende esta surpreendente mudança de atitude. Nunca se tinha visto governantes e políticos de direita, defenderem emigrantes ou refugiados, e pior, em quantidades industriais, que devido ao facto de se reproduzirem rapidamente, e de quererem impor as suas leis religiosas, chegam ao ponto de pôr em causa a nossa identidade cultural e a própria democracia. Mais estranho ainda, o facto de em alguns países europeus, os respectivos governos de direita oferecerem aos refugiados, condições de vida que não dão aos seus nacionais.

A única explicação plausível para compreender estas situações aparentemente inexplicáveis, é haver interesses ocultos de desestabilizarão da Europa. Da parte do Islamismo já conhecemos a pretensão de invadir a Europa, o que é estranho é ver os governos europeus de direita mudarem completamente de linhas ideológicas em relação a emigrantes e refugiados, e permitirem ou serem cúmplices desta desestabilizarão da Europa e este ataque à democracia, que já se verifica em alguns países da Europa, com manifestações de muçulmanos contra o ocidente em geral, contra a democracia, desejando a morte a quem não segue as leis religiosas do Islão. Só se entende esta mudança de paradigma dos governos europeus de direita, pelo facto de receberem ordens superiores.

Embora na Alemanha e em muitos outros países da Europa não se note tanto como aqui, porque nesses países os nacionais ainda não perderam as suas casas e ainda vão tendo dinheiro para comer, o facto é que em Portugal são retiradas as casas aos portugueses, que depois são dadas aos refugiados. Como é possível que o governo português ajude os refugiados com casa, comida e dinheiro, quando há cidadãos e famílias portuguesas a viverem na rua e a passarem fome sem qualquer rendimento ou apoio do estado? É preciso não ter vergonha nenhuma na cara, para o governo alemão exigir e o governo português aceitar esta situação.

Conhecendo a submissão dos governos de direita aos “donos do poder”, sejam eles os “mercados”, os “Bilderbergs” ou qualquer outro poder oculto que comanda a Europa, tudo leva a querer que esta islamização da Europa é desejada pelos donos do poder, que matam dois coelhos com uma porrada só. Por um lado retiraram os habitantes dos países ricos em petróleo que ficam assim sem os legítimos donos, deixando essa riqueza para quem for combater e retirar o estado Islâmico desses países, e por outro, controlar a Europa através da sua islamização. As democracias e a cultura democrática são um problema para quem deseja dominar o mundo, e nada melhor que substituir as democracias por ditaduras religiosas desejadas pelos controlados. Todos conhecemos a felicidade com que os muçulmanos vivem sob uma ditadura de fanatismo religioso, a facilidade com que se reproduzem, e como estão dispostos a dar a vida para implementar e impor os seus costumes religiosos em todo o mundo. Quando os muçulmanos forem mais de 50% da população europeia e acabarem com as democracias europeias, basta controlar o seu líder religioso para controlarem toda a Europa.

Ninguém acredita que se o ocidente quisesse acabar com o estado Islâmico não o teria já feito. O estado Islâmico é formado por uns poucos milhares de guerrilheiros que não têm aviação, nem marinha, nem armamento que se possam comparar ao armamento possuído pelos EUA ou pelos países europeus. O estado Islâmico é armado pelo ocidente e faz o trabalho sujo do ocidente, matando ou escorraçando as populações dos países que o ocidente desestabilizou para deitar a mão ao petróleo. Quando o trabalho estiver feito, os EUA entram lá e acabam com os “maus” da fita, e ficam com o petróleo. A Europa vai viver em convulsão social até estar completamente islamizada, como já se está a verificar em muitos países da Europa.

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